Fazer sempre as mesmas coisas, muitas vezes movido por descargo de consciência, de forma sistemática… é o motivo por que a vida de muitos continua sempre na mesma condição: destruída e vazia. Porque se acomodam e muitas vezes pensam e até chegam a falar certas expressões que os seus antepassados usavam: “é a minha cruz…”; “o meu carma…”; “o meu destino…”, etc. São ideias que as religiões incutem nas suas mentes, fazendo-as tornar-se dependentes de doutrinas, costumes e tradições.
“Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia a vãs subtilezas, conforme a tradição dos homens, conforme os rudimentos do mundo e não segundo Cristo…” (Colossenses 2.8)